Esse é o título do último artigo de Kenneth Maxwell para a New York Review of Books. Apesar de alguns pequenos erros (como “Sérgio Mota” em vez de Sergio Moro), ele oferece uma boa visão geral do que vem acontecendo no Brasil nos últimos meses.
Em artigo para a Folha, Sergio Fausto faz uma boa síntese sobre o passado, o presente e o futuro do PSDB. Destaco dois trechos.
No período Lula, não resta dúvida de que o PSDB errou ao buscar se desvencilhar da suposta maldita herança do governo FHC. O partido cometeu repetidas vezes o equívoco de abdicar de parte constitutiva de sua identidade […].
No fundo, faltou ao PSDB convicção de que o governo FHC, apesar das crises e dos resultados insatisfatórios em matéria de crescimento e emprego, representara um significativo avanço para o país e constituía um ativo e não um passivo para o partido, não apenas em uma mirada retrospectiva, mas também em uma perspectiva de futuro.
O cenário enfrentado pelo PT hoje tem algumas semelhanças. Depois do período eleitoral e principalmente neste ano, com os efeitos da crise mais evidentes, ficou difícil achar petistas que defendam o primeiro mandato de Dilma Rousseff. Além disso, uma parcela do PT acredita que o partido ou o governo repete o PSDB ao “abdicar de parte constitutiva de sua identidade”.
Há pelo menos uma diferença significativa: provavelmente será muito mais difícil para o PT convencer a população (e talvez até a si mesmo) que o governo Dilma, “apesar das crises e dos resultados insatisfatórios em matéria de crescimento e emprego”, terá representado “um significativo avanço para o país”.
Estabelecer uma interlocução qualificada com essa rede [potencial de apoio ao PSDB] implica não apenas democratizar internamente o partido, mas também definir com mais clareza o lugar do PSDB no mapa ideológico do país. Para tanto, o partido não pode esquecer que construiu a sua história no campo progressista e visceralmente democrático. O esquecimento de seu DNA pode parecer tentador diante das tendências conservadoras em alta na sociedade brasileira, mas representaria a descaracterização irremediável do partido e a sua transformação em uma sigla como outra qualquer.
Mais do que uma cutucada na parcela mais conservadora do PSDB, essa mensagem é um recado aos colegas progressistas do partido. “Não podemos nos descaracterizar.”
Os jornais de ontem (31/7) fornecem bom material para um rápido exercício de jornalismo comparado.
Na capa, a Folha de S.Paulo deu como notícia principal o deficit primário do governo federal no primeiro semestre e usou uma chamada menor para a reunião da presidente Dilma Rousseff com os governadores, além de outra para uma análise sobre o encontro. O Estado de S. Paulo e O Globo preferiram o inverso e colocaram a reunião como o maior destaque da primeira página.
Mais interessante do que isso é o modo como cada jornal tratou a reunião. Eis os títulos usados na primeira página:
Folha: “Presidente pede aos governadores ajuda para superar crise”
Estado: “Governadores vão combater pauta que ameaça ajuste”
Globo: “Governadores apoiam Dilma contra aumento de gastos”
A Folha colocou Dilma como personagem principal, enquanto os outros dois deram mais destaque à reação dos governadores.
O Estado e o Globo, que têm fama de serem mais duros com o PT, deram um ar mais positivo à reunião, com matérias que passam a ideia de que algo de bom saiu dali – os governadores se comprometeram a ajudar a presidente no ajuste fiscal.
A matéria da Folha pouco fala sobre a reação dos governadores – uma falha grave, pois eles também eram protagonistas do evento. Fica a impressão de uma reunião completamente infrutífera, com a presidente indefesa pedindo socorro.
Nesse caso, os leitores dos outros dois diários tiveram uma cobertura mais bem apurada, que relata não apenas o que Dilma disse, mas também o que ouviu.
Mansueto Almeida, Marcos Lisboa e Samuel Pessôa, na Folha:
Ao contrário da visão dominante, a crise fiscal não decorre apenas do descontrole das contas públicas nos últimos anos. A crise é mais profunda e requer um ajuste mais severo e estrutural para permitir a retomada do crescimento. As medidas para viabilizar um maior superavit primário neste ano não superam os graves desafios do país, apenas adiam o enfrentamento dos problemas, que se tornam ainda mais graves.
Certamente, ocorreu um grave descontrole dos gastos públicos a partir de 2009. Para além dos problemas de curto prazo, porém, existe um desequilíbrio estrutural. Desde 1991, a despesa pública tem crescido a uma taxa maior do que a renda nacional. […]
O grave problema fiscal do Brasil reflete a concessão desenfreada de benefícios incompatíveis com a renda nacional. Prometemos mais do que temos, adiando o enfrentamento das restrições existentes. Deixamos para as próximas gerações as contas a serem pagas, porém o futuro tem o inconveniente hábito de se tornar presente.
O artigo resume bem alguns dos principais problemas estruturais da economia brasileira, sem deixar de citar os desafios conjunturais – causados, na opinião do trio, pelas políticas adotadas após a crise de 2008–09.
Merecia, porém, uma edição mais cuidadosa, com alguns gráficos e argumentação mais organizada (o texto fica um pouco bagunçado na metade final).
A íntegra, um pouco mais comprida, pode ser lida aqui.
País não cumpriu seus compromissos e fez de Marcos Pontes um turista espacial
Ainda no eco da série especial Tire-me deste Rochedo, procuramos resumir aqui a triste história brasileira na Estação Espacial Internacional (ISS), cuja construção chegou a envolver um consórcio de 16 países: Estados Unidos, Rússia, Japão, Canadá, Brasil, Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Itália, Holanda, Noruega, Reino Unido, Suécia e Suíça.
Os fatos ajudam a entender por que a faixa que aparece sob fotos oficiais dos tripulantes das expedições à ISS mudou em 2007 desta:
Adaptador de Interface para Manuseio de Carga (CHIA)
Sistema de Anexação ZI-ULC (ZI-ULC-AS)
As descrições de cada um estão no texto original do documento. O esquema abaixo mostra a localização prevista para o Express Pallet e outros elementos da ISS:
Montagem da ISS em esquema de 1998; Express Pallet era o equipamento mais importante sob responsabilidade brasileira (Nasa/nasaimages.org)
O investimento planejado era de US$ 120 milhões. Em troca, o Nasa ofereceria à AEB acesso aos recursos e instalações da estação, transporte de experimentos com ônibus espacial e uma vaga na tripulação da ISS.
Houve avanços em 1998. Marcos Cesar Pontes, então com 35 anos, foi o escolhido para ser o primeiro brasileiro a voar para o espaço e iniciou seu treinamento nos EUA. A Embraer foi selecionada como contratante principal do programa brasileiro na ISS, em um negócio que envolveria 15 empresas nacionais, e a Boeing foi contratada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para assessorar a construção e definir as especificações técnicas do projeto. Em novembro, foi lançado à órbita o primeiro segmento da ISS, o Zarya.
Mas não demorou para surgirem problemas: o Brasil deixou de pagar cerca de US$ 15 milhões à Boeing, vencidos em dezembro de 1998; o orçamento de 1999 do Ministério da Ciência e Tecnologia não incluiu a verba necessária para os compromissos do país no projeto da ISS; e ainda faltava destinar cerca US$ 20 milhões à Embraer. A participação brasileira na ISS foi colocada em xeque pela primeira vez, iniciando um debate sobre a sua importância e a sua validade.
Em maio de 1999, o governo brasileiro fez reuniões com representantes da Nasa e da Embaixada dos EUA e decidiu continuar dentro do projeto da ISS, mas a demora na liberação de verbas, entre outros problemas, manteve dirigentes da Nasa céticos quanto à capacidade do Brasil de cumprir os seus compromissos. Mesmo assim, a AEB ainda acreditava ser possível terminar as partes mais importantes dentro dos prazos estipulados, atrasando a produção das peças menos essenciais.
Desconfiada, a agência espacial norte-americana chegou a publicar em setembro uma solicitação de manifestação de “fontes potenciais” interessadas em fornecer o Express Pallet, item sob responsabilidade da AEB. No mês seguinte, o presidente Fernando Henrique Cardoso finalmente determinou a liberação da verba para a participação do país na ISS, o que, segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, asseguraria o cumprimento dos compromissos assumidos.
O ano 2000 teve algumas notícias animadoras, como a previsão de aumento de investimento público no setor espacial – o que incluía o programa da ISS –, a seleção de um novo astronauta, a ser realizada no ano seguinte, e uma negociação com a Boeing – a empresa ofereceria o design preliminar do Express Pallet e o suporte para a montagem dos outros equipamentos.
Em dezembro, Marcos Pontes completou o curso da Nasa e tornou-se o primeiro astronauta brasileiro, mas a data de sua viagem era uma incógnita. Inicialmente, ele tinha esperanças de que ocorresse em 2002 ou 2003, mas isso foi descartado devido a uma série de empecilhos.
O Payload Operations Center, em Huntsville, Alabama, é o posto de comando das atividades científicas realizadas a bordo da ISS; será que a bandeira brasileira continua acesa? (Nasa/MSFC)
Em 2001, os EUA fizeram cortes no orçamento destinado à ISS, diminuindo o número de tripulantes fixos na estação, e a Nasa reduziu o número de decolagens de ônibus espaciais. Com isso, a espera dos astronautas que estavam na fila para ir à ISS ficou mais longa.
No mesmo ano, a Embraer alertou sobre as dificuldades de construir os seis componentes previstos no acordo entre o Brasil e os EUA e soltou um relatório técnico alegando que a verba destinada pelo governo à empresa era suficiente para a montagem de apenas um dos equipamentos.
A partir de então, o negócio passou a desmoronar lentamente.
Preocupado (com razão), o administrador da Nasa Sean O’Keefe enviou em junho de 2002 uma carta a Ronaldo Sardenberg pedindo que o Brasil confirmasse o seu compromisso em completar o Express Pallet no tempo combinado – ou seja, até abril de 2006, data em que o componente seria instalado na estação. Cabe dizer que o projeto original previa a entrega do equipamento em 2001. O ministro respondeu que não poderia garantir a fabricação do Express Pallet e pediu a realização de uma reunião com a agência norte-americana para discutir a participação do país na ISS. A essa altura, a Nasa já ameaçava excluir o Brasil do projeto.
Nos encontros – realizados em 30 de setembro e 1º de outubro, em Houston –, o Brasil exigiu a manutenção do plano original de gastos (US$ 120 milhões) e a fabricação das peças por indústrias do país; os EUA apenas pediram que o cronograma da ISS não fosse afetado pela participação brasileira.
O resultado foi a alteração das peças a serem fornecidas pelo Brasil. A mais importante, o Express Pallet, que sozinho custava mais do que os US$ 120 milhões do plano de gastos, não seria mais fabricada pelo país. O novo acordo previa a construção apenas de placas adaptadoras (FSEs) e do Container Despressurizado para Logística (ULC) – o único componente dos seis da lista original.
Cálculos realizados pela AEB e pela coordenação técnica do programa em 2003 estimaram o custo da construção das peças em US$ 80 milhões. Na mesma época, o Ministério da Ciência e Tecnologia cogitou cortar o programa, mas desistiu da ideia após analisar os impactos negativos que isso teria na imagem do país.
O governo, porém, apresentou um plano plurianual que previa para o projeto uma verba suficiente para a construção apenas dos FSEs. A AEB expôs essa dificuldade à Nasa, e um novo acordo foi fechado no final do ano: o Brasil fabricaria 43 FSEs, ao custo de aproximadamente US$ 8 milhões, e a construção de outros itens dependeria da disponibilidade de recursos. Os direitos do país previstos no acordo original, como a utilização da ISS e do ônibus espacial e a viagem do astronauta brasileiro, ficavam cada vez mais comprometidos pela diminuição da participação brasileira no programa.
Os tropeços brasileiros e a suspensão das missões com ônibus espacial após o acidente com o Columbia, que resultou na morte de seus sete tripulantes em 1º de fevereiro de 2003, deixavam o voo de Marcos Pontes cada vez mais incerto. Com isso, o Brasil começou a conversar com a Rússia em 2004 sobre a possibilidade de o astronauta ir à ISS a bordo de uma espaçonave russa.
Na Nasa, Pontes já não sabia mais o que dizer para justificar os atrasos do Brasil – chegando até a evitar cruzar com algumas pessoas nos corredores dos prédios – e esforçava-se para manter o país no programa. A partir de uma ideia dele, a AEB e o Senai-SP fecharam acordo em abril de 2005 para a fabricação dos FSEs. Protótipos das placas seriam feitos pelo Senai, que desenvolveria metodologia de fabricação e controle de qualidade, e repassados à indústria para produção. O Senai faria o serviço de graça e em troca ganharia “experiência”.
Marcos Pontes no laboratório Destiny, dentro da ISS, em 8 de abril de 2006 (Nasa/nasaimages.org)
A AEB e a Roscosmos (agência espacial russa) assinaram em outubro um acordo para a Missão Centenário – nome em alusão aos 100 anos do voo de Santos Dumont com o avião 14-bis –, que levaria Pontes à ISS em março de 2006, a bordo de uma espaçonave Soyuz. O governo não revelou os valores, mas estima-se que o Brasil tenha pagado cerca de US$ 10 milhões para os russos. O astronauta seguiu então para o Centro de Treinamento de Cosmonautas Yuri Gagarin.
Mudanças no cronograma da ISS determinaram uma data-limite para a entrega das peças brasileiras – antes, não havia um prazo estipulado. No início de 2006, após cogitar dispensar o Brasil do programa da estação e repassar a fabricação dos equipamentos para a indústria norte-americana, a Nasa decidiu diminuir a participação brasileira – o país montaria apenas 15 dos 43 FPEs inicialmente previstos.
Em seguida, a Missão Centenário foi realizada – durou dez dias entre março e abril de 2006 –, e o Senai iniciou a fabricação do protótipo do equipamento. A Nasa enviou em dezembro uma carta à AEB informando que as placas não seriam mais necessárias, o que deu início a novas negociações, que duraram até 2007. No final, o Brasil não contribuiu com peça alguma para o programa.
“Brasil está fora do projeto da Estação Espacial (ISS)”, publicou em 28 de maio de 2007 O Estado de S. Paulo. Em entrevista ao jornal, John Logsdon, membro do Comitê de Conselho da Nasa, declarou: “Apesar de ser improvável que a Nasa vá tomar qualquer atitude formal para cancelar seu contrato com a Agência Espacial Brasileira, o Brasil não aparece mais em seus documentos como um contribuinte da ISS. Na prática, portanto, o Brasil não faz mais parte da parceria da estação”.
Ao comentar o voo de Marcos Pontes, Logsdon revelou que “foi uma certa surpresa para os Estados Unidos saber que o Brasil tinha recursos para pagar à Rússia por um voo, mas não para financiar as contribuições que prometera para a ISS”. Ele ainda disse que a incapacidade brasileira em honrar seus compromissos deixou “um gosto ruim” na boca da Nasa.
A Estação Espacial Internacional completou 10 anos em novembro de 2008. A Nasa soltou um press release sobre o aniversário. Nenhuma menção ao Brasil.
ISS vista a partir do ônibus espacial Discovery, em 25 de março de 2009; a linha azul ao fundo é a atmosfera da Terra (Nasa)
Ontem, em sua casa, o Boston Celtics venceu os Los Angeles Lakers por humilhantes 131 a 92 e fechou em 4 a 2 a série de jogos da final da NBA.
A rivalidade entre os dois times é bem conhecida pelos fãs de basquete: são 11 finalíssimas (contando a de 1959, quando os Celtics venceram por 4 a 0 a série contra os então Minneapolis Lakers), com nove títulos para o time de Massachusetts. As duas únicas vitórias dos Lakers foram nos anos 80.
E daí?
Daí que a volta desse clássico depois de 11 anos – a última disputa foi em 1987, com vitória dos Lakers por 4 a 2 – lembrou-me de um dos melhores games de basquete da história: Lakers versus Celtics and the NBA Playoffs.
A rivalidade era tão marcante que foi parar no título do jogo, ainda que a última finalíssima entre os dois times tivesse sido em 1987. (O campeão de 1987–88, 1988–89 e 1989–90 foi o Detroit Pistons.)
A primeira versão do jogo saiu para DOS, em 1989. Tinha gráficos simples, com poucas cores. A tela não fazia scroll lateral na quadra toda, acompanhando a bola – as câmeras eram fixas em cada metade da quadra.
Mas era um bom game, com vários detalhes que chamavam a atenção à época. Um dos primeiros títulos licenciados pela NBA, tinha oito equipes da temporada 1988–89, mais os All-Stars de cada conferência, tudo com jogadores reais e algumas de suas jogadas mais famosas, como certas enterradas de jogadores como Michael Jordan e Charles Barkley.
A versão para Mega foi um dos primeiros jogos que adquiri para o console, em uma versão “alternativa” – um cartucho com três jogos (os outros dois eram World Cup Soccer e Super Volleyball).
Contava com oito equipes dos playoffs de 1989–90 (mais os All-Stars) e gráficos e sons bem melhores, incluindo uma trilha sonora que jamais esqueci. Tinha animações detalhadas – inclusive para o técnico, que do banco esbravejava, pulava de alegria, batia palmas – e boa jogabilidade.
Algo não muito agradável era a obrigatoriedade de jogar quatro quartos de 12 minutos cada no modo de torneio, ou seja, a duração de uma partida real! Jogar na defesa também exigia certa paciência, pois selecionar o jogador mais próximo da bola não era muito fácil.
Lakers versus Celtics and the NBA Playoffs foi o primeiro predecessor da famosa série NBA Live e um dos primeiros games de esporte de sucesso da Electronic Arts. Esse e outros títulos (como os das linhas NHL Hockey, Madden NFL e PGA Tour) fizeram da empresa um nome forte em esportes, o que levou à criação da EA Sports. Há quem diga que parte do êxito do console de 16 bits da Sega – pelo menos nos EUA, onde recebeu o nome de Genesis – deve-se aos games de esporte da EA.
As duas versões (DOS e Mega Drive) podem ser facilmente encontradas para download (é só usar o Google).
Tela de apresentação da versão para DOS, com James Worthy, 42 dos Lakers
Apesar do título, o Celtics não é o primeiro time listado na conferência leste – provavelmente porque as finalíssimas de 1987–88 e 1988–89 foram entre os Lakers e os Pistons
Estatísticas aparecem em tela dividida
Único momento em que a câmera mostra o centro da quadra; logo após um dos times pegar a bola, a tela repentinamente muda e mostra apenas metade
Michael Jordan enterra para os Bulls; o uniforme preto indica o jogador controlado
John Stockton (12 do Utah Jazz) loiro! Note como o placar se move lateralmente
Kareem Abdul-Jabbar (33 dos Lakers) e seu famoso e quase indefensávelskyhook; o lendário pivô abandonou as quadras após 1988–89 e por isso não aparece na versão para Mega Drive
No intervalo, resultados de outros jogos da rodada
Logo antigo da Electronic Arts
Tela de apresentação da versão para Mega Drive
Times diferentes dos da versão para DOS
Escalação é apresentada antes de cada partida
Times All-Stars tinham jogadores exclusivos, como os pivôs Pat Ewing (então no New York Knicks) e Hakeem Olajuwon (no Houston Rockets)
Tela de estatísticas mostrava apenas um time por vez
Larry Bird (33 dos Celtics) enterra; ao fundo, treinador olha a jogada; ao lado, cheerleaders e fotógrafos
Tom Chambers (24 do Phoenix Suns) no meio de sua enterrada maluca, que se inicia quase na linha de lance livre
Durante o intervalo, os apresentadores da EASN (Electronic Arts Sports Network) apresentam lance de outro jogo
Visão central da quadra; os tênis pretos indicam o jogador controlado
Marcação de faltas conta com voz digitalizada
Placar final de jogo com quatro quartos de dois minutos
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